Natal, passe livre, aeroporto, capuccino e vários maloqueirinhos
Enquanto as pessoas se empanturram de peru, panetone e outros alimentos natalinos, eu, vegetariana convicta e não-simpatizante a esse tipo de comemoração, resolvo ir ao cinema... aliás, estou mantendo essa tradição: 25 de dezembro à tarde, cinema.
Melhor que feriado é dia de passe livre: ônibus demora ou não tem; motorista com aquela cara de peru mal digerido, obrigado a trabalhar enquanto a família se recupera da comilança do dia anterior; pessoas que não tem o que fazer em casa fazendo turismo pela cidade.
Aeroshopping. Mistura de aeroporto com shopping. Muitos cafés caros, muitas lojas de bugigangas caras e livraria onde mistura petrônio e alfred de musset com sabrina, júlia e outras literaturas do mal.
Acho que o André nunca mais vai tomar café comigo. É o segundo café ruim de nossas vidas... hehehe...
Passear numa vila no Natal realmente não é o roteiro mais interessante de fazer, mas a Patty parece ter curtido...
Quis comprar uma sandália dourada pra ir na Redenção, mas acho que não combinaria com o meu cérebro!
Adoro textos fragmentados. Minha professora vai me matar qualquer hora.
Meu farmacêutico vizinho mora numa casa que é o próprio Natal: muitas luzes e papais nóeis (?), muita alegria contagiante e toda a breguisse típica da data.
Após refletir muito, ainda não entendi qual a função dos adesivos grudados no teto do ônibus... Alguém me explica, por favor!!!
Melhor que feriado é dia de passe livre: ônibus demora ou não tem; motorista com aquela cara de peru mal digerido, obrigado a trabalhar enquanto a família se recupera da comilança do dia anterior; pessoas que não tem o que fazer em casa fazendo turismo pela cidade.
Aeroshopping. Mistura de aeroporto com shopping. Muitos cafés caros, muitas lojas de bugigangas caras e livraria onde mistura petrônio e alfred de musset com sabrina, júlia e outras literaturas do mal.
Acho que o André nunca mais vai tomar café comigo. É o segundo café ruim de nossas vidas... hehehe...
Passear numa vila no Natal realmente não é o roteiro mais interessante de fazer, mas a Patty parece ter curtido...
Quis comprar uma sandália dourada pra ir na Redenção, mas acho que não combinaria com o meu cérebro!
Adoro textos fragmentados. Minha professora vai me matar qualquer hora.
Meu farmacêutico vizinho mora numa casa que é o próprio Natal: muitas luzes e papais nóeis (?), muita alegria contagiante e toda a breguisse típica da data.
Após refletir muito, ainda não entendi qual a função dos adesivos grudados no teto do ônibus... Alguém me explica, por favor!!!
Libellés : indiada, natal, passe livre
1 Comments:
só viste os adesivos no teto do onibus porque EU te mostrei... quanto aos cafes, não foram assim tao ruins... né?
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