Em Porto Alegre...

Voltei. Voltei das férias sim. Ainda sinto o meu corpo e a minha mente dominados por elas... Atualizar esse blog, por exemplo, estava muito difícil de acontecer. Vários motivos: a preguiça (sempre ela!) de ficar na frente desse computador. Principalmente porque ele não está no meu quarto e subir escadas é um saco. Outro motivo é a atrofia dos meus dedos. Eles simplesmente não digitam! Atrofiaram nas férias. Digitar está parecendo algo inédito na minha vida. E o principal motivo é que ninguém lê isso aqui! De vez em quando a Patty, a Lívia e o André. Meu público de 3 pessoas (meus 3 públicos! :P) está diminuindo... Eu até entendo... Textos ruinzinhos. Pensamentos chatinhos.

Hoje eu descobri que sou mais branca do que pensava. Branca não, pálida. Branquela. “Transpa”. Todo mundo que me viu disse que eu estou bronzeada. Chegaram a falar que eu estou “preta”... Se essas pessoas usaram como referencial a minha cor antes das férias... bom, acho que eu comecei a entender...

Logo logo eu voltarei a minha vida pálida sem e sem cor.

Aprendi que frases fragmentadas não são apenas “Problemas de construção Frasal”, mas um recurso estilístico literário. Realmente eu curto frases fragmentadas. A Clarice Lispector usa. O Luís Fernando Veríssimo também. Eu também vou usar!

Sobre o Oscar eu ainda não falei porque não assisti aos filmes indicados, mas acho que valeu a pena o Leonardo Di Caprio não ganhar! Acho que ele não convence como homem... Pensa bem, com aquela cara de piá?

Muito sono nessa hora...