vendredi, janvier 28, 2005

Mario Quintana again...

O MORADOR DISTANTE

Sempre me deu vontade de morar numa dessas antigas ruazinhas pintadas numa tela. Se, porém, me mostrassem o original, ficaria indiferente, creio eu. Dizeres que no mundo da tela não há poluição sonora, etc., seria um motivo demasiadamente óbvio. Que há lá tranqüilidade, há. Mas tranqüilidade eu consigo certas horas aqui mesmo, em certas casas à prova de crianças. Verdade que é uma tranqüilidade intermitente – por isso mesmo ótima. Não é como essa tranqüilidade dos campos – contínua, anestesiante. E, depois, vocês nem imaginam como o gado é contagioso! A gente chega a ter medo de ficar mugindo...
Bem, no que estava ruminando? A ruazinha aquela!
(...)

Fui no Anfiteatro Pôr-do-Sol para dar uma espiadinha no Fórum. Estava passando “Diários de Motocicleta”. Muita gente. Calorão. Enchi o saco e fui embora. Ah! Acho que não sou mais social... prefiro assistir em DVD... :-S